segunda-feira, 7 de junho de 2021

BrasiliANA n.1(Minério ERÊxtrAÍdo dele Soneto n.243 de 22/04/17. À memória de Mário de Sá-Carneiro)

MadruganCÁlia 22 de abril,
a clariNAda é de urubus-jERÉba
em pé pelas canTÍnfleas Esferas
nela luz delÁ ciranda imaginada

no Monte Pascoal_______ os Intermédios
carobam sÂNH?scritos subindo até o pináculo
do templo. Chego a marina
e me aparecem longe - bandeiras pelas cinturas -
os galeões trazendo as 470 mil
princesas MOrtas____________

Jerusalém quÉda em Chamas à vista dos
helicópteros que são locustas de ferro
rrrrinchaveLHAndo arrebites
e as ocarinas Desmaiam sob Girões,
pés cujÁs bocARras mastigam a prensa do

Lagar, varJÃo pelado onde coTUrnos
abrem estrada pra matar flores
e Vazar olhos dos assum-pretos
dos Jardins______________

depressa fOOOge - diz o canto do caNÁrio -
que elÁS peiXÊras nos 'rrrANHam  Sânguires
onde no AntANHo as praças
foram criançALHA pariceirendo
águas Claras___________

agora as nuvens gEEmem sob coTUrnos
em PÉÉ pelas cantínfleas Esferas
e nela luz delÁ ciranda Imaginada
matrrrtuqERÊiam os gafanhotos

do Abismo___________ quebrem Vitrais!!
'sfolem jacÁs!! - a presidência
dela RÉ-pÚblica OrnEREja -

"quem discordAR que vá às PUUtas abraçado
em PEEdra e se Mergulhe
nelas ladrILHAS do Mar!"

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