Eu visto as pedras do mundo
nos outonos em que Existo.
A Virgem Branca aparece nos campos,
aponta o rumo de Emaús,
destila o cântico do Hóspede.
Meus carnavais de Esperanto
acordarão pianos
de um mundo novo em casulo,
depois de o Tempo fugir
nas asas de grão-demônios
armados com souzafones.
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