segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Cambaiô

E a vida, serpente e pássara
num pressuró  Cambaiô  que se  desdobra 
atravessando cenáculos
na mesma areia que viu jangada vazia,
o mar quebrando sem Bento, Chico, 
Ferreira, e era  de-Nova
manhã....

Meus olhos: Cambuquirando inocências
com rosto de contrabando, demais Irãs
imaginando  outubros, mas nada então
girassol, sem mungunzá de chegança
pra fabianos, sertões_____

Sobrante um torto de Riso
no bolso:  na barranceira ela chuva
chamou de manso,  e os pés de ingá
que inda cheirando mais  flô....
Dormezim.




 

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