Esta noite é de ordálias com roupas
e quarenta anos no deserto.
Sons galopeiam, rinchando sinos
que só nascem de cem em cem anos,
somando timbres ao rosto
que da parede Espia
paralém do tempo. Esta noite
é de colher o trigo que os corvos malversejaram,
criaturas que levantei do Caos demiúrgico
enquanto ele franzino estafeta acenDêa
os serafins-Candelabros, de braços água,
terra, ar, fogo__________
não há mais jaulas no céu
e a noite é de tacar o desfibrilador nas nuvens,
preparAndando o caminho
pro grande coral dos anjos__________
Ah girácia que andolomeia
os bandolins, 'ssa Galera...
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