sábado, 18 de agosto de 2018

Os arganazes tri-loucos(Ou Balada dele Rebenque. Para Luiz Guilherme)

Filho do homem, contempla com brandisSúria
e Piedade o trilho que vem da serra,
e que não teve culpa no EsbarrondÊio
dele Barrinha na estação de Deodoro, morte vindo

em puro-sangue e o rei roncando bravura
no Acre, ronca porque si puede, não há prÊle
trilhas de penitência nem alegre missa dos Santos,
aos OUTROS cabruncos vigendo o Torpe roncó
da fé que nunca amanhece e dos bolsos 
há muito MUUUITO sem a chuva Serôdia.

Por suas culpas e seus pecados,
por três transgressões de Israel e por quatro 
não se desencantinfla o Castigo, e o relho quebrÚm
já lá Vem no dorso da mulher do vigário,
transfeita em mula-sem-cabÊça, inspira fuuundo seu mÔço
que só a cabecinha que Intrô, tem mais 5.000
interminÁveis centímetros.

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