há pós-poeira de pranagem
d'Olhos que esperam cÓzes d'um
janeiro indo tirar água
no Itororó_________ mão da Clava
não é sinistra nem
destra, Indecisão
para as violetas que
sofrem a pruridência das Horas,
de quedas tão dilatadas
quanto as pupilas
que as Semearam______ olhos - pois! -
no lado Oeste da casa, fermEREntados
porque talvez hajam túneis
no quarto da criança mais nova
porque há tempo de Abraçar e
(tempo) de Afastar-se de abraçar,
a Idade - EIS! - é cavalo
cheio de pátios onde há Ânforas
à espera da Chuva, nela há
néfilins com guelras Imensas -
também cÓzes d'Um janeiro
que Sibelius traz na
segunda Sinfonia_______ há
estradas, lados-Longes a
decantar o cinza e a destilar Musgorões
nelas-Pedras_______ mesma música
'manhece suavizando o muro das Coisas
também no lado Oeste da
casa, nelas Coisas todo Simples d'Água
é o cantar delas manhãs Chuvissareiras,
mãos de quinze séculos
e a casa terá rosto de Ventança,
de esperança e cinzas-FORA
partejando novos Quengos
cheios d'Árvores, novos
céus e nova cambada
fluente no dialeto das folhas
que o Vento -
também cheio de pátios
baila tantras
para a Eternidade.
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