qu'em um tempo Absurdo
chegam nos Ciciares
de nuvens coptas_______certo
junho faz malaBÁrices e as vírgulas
são estrelas aposentadas, pão que 'inda
fazendam nela doze de fevereiro
e o trem vai descansar Depois,
'squina Alcântara que chove
das mÊsmas nuvens, pátria
d'águas de barro enfim, ao fim crianças
com milisonhos n'algibeira
d'alpercatas, ao fim
da noite no DIA_______a
claridade é pó delas janelas que as paredes
lamentam já não Brincar - há muito Tempo
caravanas d'Hagar nunca param
nessa cidade de fim-de-MUndo, um
certo junho também de
estrelas-VÍRgulas e mais d'andores
submersos porque o mapa dele cálice de fogo
também nunca mais na praça
do ESCRITISPÍÍU_______ pelas artérias
em górnias Cinzas légua e meia da cidade CALE,
que a estação
recebe o trem pra descanSÁr.
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