quarta-feira, 9 de julho de 2025

Páramos(Para Caleb)

As pontes sobrePÓstas em células
qu'em  um tempo Absurdo
chegam nos Ciciares
de nuvens coptas_______certo

junho faz malaBÁrices  e as  vírgulas 
são estrelas aposentadas, pão que 'inda
fazendam nela doze de fevereiro
e o trem vai descansar Depois,
'squina Alcântara que chove 

das mÊsmas nuvens, pátria 
d'águas de barro enfim, ao fim crianças 
com milisonhos n'algibeira 
d'alpercatas, ao fim
da noite no DIA_______a

claridade é pó delas janelas que as paredes 
lamentam já não Brincar - há muito Tempo
caravanas d'Hagar nunca param
nessa cidade de fim-de-MUndo, um
certo junho também de
estrelas-VÍRgulas e mais d'andores 
submersos porque o mapa dele cálice de fogo
também nunca mais na praça 

do ESCRITISPÍÍU_______ pelas artérias 
em górnias Cinzas légua e meia da cidade CALE,
que a estação 
recebe o trem pra descanSÁr.

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