Réquiem to a Bald Mountain (À memória de Modest Mussorgsky, dedicado à amiga Flávia Iriarte)
I)OFFertorium
Noite ancora seus Traques
soTÚrnia, em tropicões ver
cavaleiro sem armas, sEbes
fugindo ao fogo n'urbes súbitas
nas camarinhas, nenhum passÁro
canta à face noruegueLHÉrmea,
desvanescente ídem______ e sÉlvagens
são os passos da Turba, em-Esta
hígida ebó-Tonitruância...______
quarto é vila abaixo d'Um castelo Calvo,
serafins nas praças vociferam
'nquanto há nÓÓdoas e
noite ancora seus Traques______ nÚbio corvo
grita à Pressa dos relógios em
padÊ des moimEntos,
aaalmas de Mussorgsky
preparam a pÁlia do Sabá______" como podes
ser Volídio sem ter
nUUvens no regaço?" - diz ao corvo
grÃ-corÚja sobre
um braço de plátano,
também cÁrente
de Istmos...
______________________
(*)Face Noruega: antiga gíria do interior de SP, significa um arbusto, árvore ou seção de mata que NUNCA vê a luz solar.
(*)Volídio: com muito jogo de cintura.
(*)Pália: espécie de recheio místico.
(*)Des: preposição francesa.
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