Meu verso(avesso aos rés-Facilismos)
é tez-Carraspana
verdamarela, filho dos Sopros de Sagres, caraça-Mor
mais peroba, destrambelhança
das quarenta mil perguntas
e dos noves Fora,
do rosto e sopro do Hóspede
nos oceanos profundos
e dos terraços de poesia
por onde os anjos guerreiros
trarão cavalos pro fim do mundo
Meu verso, um pós-Quilibró
desossa as matas de ferro
e crê na volta dos passarinhos,
na vida após ela, a Parca,
no reino dos primeiros Três
depois do fim Bruzundério
das coisas todas, dos homens.
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