terça-feira, 10 de setembro de 2013

Dodecaedro(Para a amiga Lucinha Ramos)

Poesia, coisa cotó
mal-Segura. 
Porém bucéfalos pégasos ômicles belerofontes,
albinelefantes. Transponderentes.

E sobretudo o sol, de miricores
Vestido. Sem nem ciência
nem trêta. Por isso há que se  escrever
inda que nu de docências,
e apesar delas.

É mesmo bestage grossa
a gente se amofinência
por causo dela Palavra? Seja.

Mas seja também, rapazes,
aquilo capitão Rodrigo
dizente ao velho  Amaral
"mas fico. Mas fico. Mas Fico".

Pra isso niente cabrália
nem valhamão catecismo
nem cagação padrenóstia de cambulhada livro de receitas
nem ripolices, achaques  -  nem mesmo os meus  -  ói só:
se comem  "uns", é boca-livre pra comerem cem,
mais cem mais cem mais cem mais cem 
Mil____

coisa cotó mal-Segura,
amofinência, falácia,
blá. Luta mais vã
lutar com palavras, ' ticetrital. Porém

bucéfalos pégasos belerofontes,
albinelefantes. Um nada, tá. Mas tarambéééém
 bota aí que cem  Tudos,
ver ao Quadrado.

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