Azuis respiram sinos cochambrando Sempres
onde terraços nos ares,
nuvens chovem pra Cima.
Ela bulhó Legião, todos os sonhos
do Mundo. E girassóis,
azuis num súbito Encanto,
farfalhéus edifícios
em caiporas
de sapatilhas pela névoa do quarto.
As costas sabem Universo
que se delira em escala
degraus acima enquanto anjos canhotos
desligam máquinas de asfalto.
Deixar que siga dançando
o Sono,
lençóis de nuvens
carinhando o quarto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário