Musicar-te, mulher: Visário
de fazer Dó, que esse alfabeto é chinfrim,
cabrunga em só sete letras
e mais depois Sumidão
de nem meu padim dar Ajêito....
Como cantar a beleza
que tens na curva amável de tuas costas, o teu olhar
de cem milhões de assum-pretos
cantáteis de mór-Remanso
e teu sorriso levado que traz infâncias de-Novo
pra mim, bozó distroncho
vestido em pedra e Cinzalha??
Isso pra não dizer sagitários,
berenicências e mais estrelas cadentes
que num delírio sinfônico pensei estender a teus pés,
depois de assaltar os tesouros de todos os mares
que Portugal deixou por descobrir.....
Mas como diria outro bardo: Não quero nada, tetrarca
nem dinheirões nem vassalos nem taparicas nem cobres
nem furdunçós de ouro fino____
quero Quizomba ao teu lado, mulher
pra Sempre e mais todo um dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário