arriÂNças de um vÉÉio Espelho opus 66
(Para Marcos Pedroza & Stefanie Mendes)
- Senhor eis aqui duas espadas, “BASTA” – Ele lhes disse.
Malazarte eh! ‘paNHÔ TISÔura, pegou
novelo do Mundo – dispOIs de aos tabefes
‘rancar da Sesta o próprio rOsto -
e fez rabiÓÓla de soltar pipa________
‘dramÕEs tropeçam em bÚlicas gigantes
e ressureições de agonias candonguenÊIam
pássaros Fatais de ilás-Infâncias
pooobres de marré-derCÍ________
nem posso – êh! - ‘fiançar que em Breve
saberei meu SOM – flautÉria Cava,
caNHÊstra________cada mês mais homens
conseguindo imaginar um mundo sem pássaros
e nas sALAs de jantar
ali se morre e ali se morre de novo,
as vOZes desses mortos não se dÓÓem
de não mais erguerem ROSTO no Futuro,
não à Tôa os Sacis êh! Fazem pelo-sinal,
chamam a Santa, a Cruz_________
o Malazarte – ele próprio -
virou padawan do CapÊta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário