segunda-feira, 1 de novembro de 2021

ARRIANÇAS...

arriÂNças de um vÉÉio Espelho opus 66

(Para Marcos Pedroza & Stefanie Mendes)


- Senhor eis aqui duas espadas, “BASTA” – Ele lhes disse.


Malazarte eh! ‘paNHÔ TISÔura, pegou

novelo do Mundo – dispOIs de aos tabefes

rancar da Sesta o próprio rOsto -


e fez rabiÓÓla de soltar pipa________

dramÕEs tropeçam em bÚlicas gigantes

e ressureições de agonias candonguenÊIam

pássaros Fatais de ilás-Infâncias

pooobres de marré-derCÍ________


nem posso – êh! - ‘fiançar que em Breve

saberei meu SOM – flautÉria Cava,

caNHÊstra________cada mês mais homens

conseguindo imaginar um mundo sem pássaros

e nas sALAs de jantar

ali se morre e ali se morre de novo,

as vOZes desses mortos não se dÓÓem

de não mais erguerem ROSTO no Futuro,

não à Tôa os Sacis êh! Fazem pelo-sinal,

chamam a Santa, a Cruz_________

o Malazarte – ele próprio -

virou padawan do CapÊta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário