dá no cÔco dela porta da caverna -
"que fazes aqui, Elias??" - vento Rói as
unhas das manoplas das penhas em
par-de-dois co'elas-Nuvens fogaréu de ilaras Sômbruas
onde farfalha o ofício humano
a fecharear a ultÍma porta,
pripyat soando alarmes de violinos como
chuva de virar canoa de Araguaia a
num ter mais os Ava-CanoÊros_________
vejo estrada-Irmã a por teu Manto da Apresentação
e os comedores de batata do Van Gogh
ocupando mesmo trono cuja tez Terrrrosa
irá julgar os vivos e os mortos - aliás como disseste aos
centuriões dele mosteiro de São Bento, e
MAIS disseste - "vós matastes os São Mármaros
e o profeta ÊH! ficou Só, sem as sonatas
de Scarlatti"_______ essa Voz que dááá na noite
ruivamente Flâmea busca os Seus
à porta-Jâmbrea da caverna, à mÓr das
fossas marianas dela ânfora na Fonte, ó
Parúsia________ teus erês esperam
pelo Corpo da Nova Manhã.
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