sábado, 29 de julho de 2023

Poema sobre Elefantes(À memória de Mário de Sá-Carneiro & Anton Bruckner)

A arte que pratico é Íngreme
e 'scondistÁdos nos Sonos vão meus Pássaros
que são ao mesmo tempo água e pedra,
pêra e gérgelim como um

gruPÍOlo sobre a têmpora apara as próprias
estrelas________como um VORtícino onde o
sinédrio num outro enredo cantasse Hosana! - 
e recebessem o que pra Eles
foi enviado primeiro _____ mas sexta-feira

é Depois e o mês de maio Sequóio a
cravelar pelo epigélio dos cantares-de-amigo
onde elas todas mãos -do-Vento dão

semente pra lOOnge, ábacos de Antares,
rastros-AAnjos e mais pernas de cinquenta andares

a Habitanear Elefantes, rosa(em Tese) de 
salas-Trono, MAR de água em ânforas
nas tardes todas de empoado áporo
contradiTÔmbolo porque Sinfônico nas
vozes pluriTÂntalas de Catedrais que -

água e pedra, pêra e gérgelim - são Pôres-Sóis
esborniesCEntes num'Alla Breve em
Ré Maior, que fecha Uníssona.

Nenhum comentário:

Postar um comentário