Então que aos olhos curtos o Pântano,
Afinal onde os séculos
Um pranto de Esquadro: Escombros
que as horas Passam, o rosto envolto
em pano ordinário
Aquilo faca sem corte,
Enxada sem Ventania.
Num chão de ferro impertinente Forte
tez-Itabira ao mundo. Por isso
As almas simples e fortes,
Até mesmo os mortos: de Ferro.
No espaço enorme entre dois pontos
Cabem Itabira, Três Pontas.
Também algum canto no meio
Onde a cidade de fim de mundo
Que o trem não Pára.
Espera dupla, adalgisa___ ninguém não vira
Que era melhor houvessem todos Lembrado:
necessário o fogo, mais cipós, cantis
Talvez sobressalente
um Espelho??
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