A última estrela
foge do céu, merecido sono
à espera. A eternidade
abre teus olhos escuros,
retornas de Aldebaran, despertas.
Manhã jorra sobre o teu leito
primeiros pássaros, Oboés.
Aos poucos o sol espreguiça os braços
pelo teu quarto.
Recebe meu pasmo e bom-dia, mulher
desde onde tapetes submarinos
fabricam nuvens aos céus antigos.
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