Às vagas do não conter-Me_______
Imensas, fartas, tão Diluviais______
Avulta agora um lembrar
de quanto pode em seus arnês-Deserto
a lua Negra e seus dragões
subsequentes.....
Erguer-se a brisa sem tugirem folhas.....
Pairar de abelhas onde NÃO as flores.....
E tudo em roda a primavera Finda
como se o ferro dessas nuvens grossas
assim Fosse desque Mundo o mundo.....
Assim meus passos num caracolejo,
de orixás descalços de benguês, Monções
Eu não sou nem fui, nem me Serei_____
pelo contrário_____imenso mar
de malefício Vário
ancora agora em noitescências Maiúsculas,
um cio de "Sempre"
a se mexer nas sombras Infindáveis....
simbólico, metafórico e repleto de significações...
ResponderExcluirtal como o proprio autor...
parabéns, sempre!
Ah, espero ler, em algum momento, algo que desconstrua esse perfil.... antropofágico, docemente antropofágico mas também, "Mariano"....
Abraços
Francis