Talqualmente essas preguiças pesadas
do centro de Piraí
o furdunçó do sombrálio
sobre o folhedo ali da praça da república:
Manhã marulha de azul nos olhos da gente
desembolôs Cajuês
dum sol graúdo amarelo
nos socavões da presidente vargas....
Nas Casas Pedro agora uns olhos da China!
Mas o bulício anda mormaço
ainda em tons das arábias_______
Saara-Hagar
resistinindo horizontes
de velhas asas
sem Fecho.
Mas eu mas eu cantarilho
em furdunçós-Cajuês:
Vestindo angola e alecrim
banzando ebós contra os bordões_______
tristuras más, catingôs....
Manhã marulha de azul
sob um sol gordo amarelo:
Tarde evém devagar
trazendo os rubros dos prelúdios noitescentes....
Gostei daqui!
ResponderExcluirGostei do falar doce e simples,
da poesia que nasce fácil e rápida,
molenga e gostosa. Bom demais.
bjs