domingo, 6 de outubro de 2013

Cais de Agosto

Um cais
de  Agosto onde os perfis
são ferro tresandando Escuros
e mais finais de horizontes.... no rosto
Nébulas onde restara em cor um sopro
das últimas cores em dança....

escape mais Impossível
das órbitas onde trezentas Mortes,
os portos falam de Séculos 
sem voz de lídias, joões
nem tranço de Passaredo____

um cais
nos breus-Profundura,
vão-se Embora meus braços.
                                                (02 de outubro, 2006)

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