Quando nasci, meu mundo cabia no
Méier. Alguns mandaram presentes, o
anjo torto, Inclusive. O tempo
era Carranca em Brasília. Entonces
foi nesse imbró que me Vim. Depois cresci,
caxanguei. Toquei piano, batina,
mais violão e punheta. Não me casei,
não morri. Não fiz nem filho nem grana,
sei javanês-Urutu. No carnaval -
Portelense - no futebol Tricolor.
Também já fui carbonário, pra nunca
mais ver tenórios - sejam tucanos ou
sapos. Trabalho o Som das palavras,
e espero Adormecer (bem) Sorrindo.
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