Tarde ancora seus traques: sobre a Memória.
A música do espaço anoitece antes, e
gárgulas do que não-Fui destilam gritos
sobre escadas que sobem sempre sem réstia
ou mais ebós de Chegança, e tudo é sopro
de lugares Nenhuns correndo pelas aléias
quais monstrurosos caporas. Chuvas chegaram
Não pra desbotar o Cinzário nos costerões
do meu sono, candongo a portas Trancadas.
Por isso a forja da Espera tem mais candós
que os braços-Árvores dela esperança,
seus verdes há muito postos em Bruma____
setenta rostos olham do espelho, ridentes:
gárgulas de escadarismos Defuntos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário