quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Ventariscências nos quatrocentos Litórios(Pra Mana Débora Nascimento, e prêle Augusto Guimaraens Cavalcanti)

Desfízios de trás-Montana a verberar Mondríííííans
nos caçapós Jaguaripes daquele 'marfanhado brazuca
de cabelê escorrinhado e fazedô de burrácha
nos istéus d'Acreança
em 1912, ressalvaradas todas disposições em Contrário:

PUBLIQUE-SE este margentarento Apophísio
junto das cercas maldezalentas e tão cózes-Planaltos
que legiões futurísmias não vão poder Serrilhar, sob penança

de trovojões e canários monstrengos,
matriorôskas elaboradas com Sangue, ebós barbudos
e demais semáforos grão-Fecharados
p'rélas Almícias infantes, tão mal cuidadas
por ele progênito do Encampalário Absurdo
do vão-País de mim-Mesmo__________

por sobre o que não Fui há cinzelências e pontes
que só um outro -  Metade d'Eu
quer passarar e Morrer_________

AINDA MAIS quando por causa dos Hômi
CAEM CRIANÇAS do céu
assim bem Mesmo sobre as três águias e Esfinges
que Antevirão, forroró pé-de-Serra
do cabroléu Caba-Mundo, ventariscências
tão litorais, Quatrocêntios.


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