quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Esboço a lápis 9b nele Coreto de Quintino(Poema iscrivinhado depois de ler texto de Michel Onfray disseminado pelo Sérgio Ortiz de Inhaúma, a quem dedico o poema, e ao amigo Túlio Cecí Villaça)

Meu lado esquerdo anda Espaço, Intinério,
nhambú sem pouso: parte
do que sinto me Anoitece, (espaço) 
onde folgadamente descomedeja

um boi-Morto_______ mesmo que cidadelas
inda usassem chapéu, há muito não tem mais na paróquia 
funcionário com pássaro no ombro que lhes guarde
os nomes no livreto de versos________

gente queda na margem pra ver
rodopiê da enxurrada, em cima nuvens 
guardam ciclopes-Marteleiros com pernas de curupira,

'calanto há muito fugido 'nxotado dos berços 
parques e ônibus_______ ALI mais ou menos

na Meiúca entre o altar e a torre 'joelham-se
geolhos nublados, quirieleissão,

penitência: farranchos da coréia-do-norte vão Sérios
na derrubança dos tijolos que os homens sobem
com aguandaimeareiamassa pra depois 

- a torre  - longe do ateu
que aos domingos é carne lúpulo e peido:

mar que segue a Procissa
de galeras ruminaradas
com paciência de santo. 'ssa cachaça

alarga é Maaais o lado espaço onde Esquerdo,
nhambú sem pouso boca sem mato
brejo das almas, bonde perdido - esperança??

boi-Morto, Descomedido lampão,

olhêle o bicho cruz-credo
que vem lá de longe.

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