Meu lado esquerdo anda Espaço, Intinério,
nhambú sem pouso: parte
do que sinto me Anoitece, (espaço)
onde folgadamente descomedeja
um boi-Morto_______ mesmo que cidadelas
inda usassem chapéu, há muito não tem mais na paróquia
funcionário com pássaro no ombro que lhes guarde
os nomes no livreto de versos________
gente queda na margem pra ver
rodopiê da enxurrada, em cima nuvens
guardam ciclopes-Marteleiros com pernas de curupira,
'calanto há muito fugido 'nxotado dos berços
parques e ônibus_______ ALI mais ou menos
na Meiúca entre o altar e a torre 'joelham-se
geolhos nublados, quirieleissão,
penitência: farranchos da coréia-do-norte vão Sérios
na derrubança dos tijolos que os homens sobem
com aguandaimeareiamassa pra depois
- a torre - longe do ateu
que aos domingos é carne lúpulo e peido:
mar que segue a Procissa
de galeras ruminaradas
com paciência de santo. 'ssa cachaça
alarga é Maaais o lado espaço onde Esquerdo,
nhambú sem pouso boca sem mato
brejo das almas, bonde perdido - esperança??
boi-Morto, Descomedido lampão,
olhêle o bicho cruz-credo
que vem lá de longe.
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