Omada-yá.
Cabeleirices de Belesfaura
a se esfumar no poente
pós um crepúsculo no Alemão,
onde as crianças Dormem pela primeira vez
em cento e vinte anos de república.
Adiante no Vidigal:
Um vaso rosa Aparece no muro mais alto,
ainda à espera
dos girassóis de Setembro. Pelas vielas
a gira das assembléias -
Omada-yá - pretos velhos sacodem pombas
à espera da moça de guarda-chuva
andando entre as palmeiras do Império
a bolsa azul trazendo estrelas filhotes
futura estrada onde os cavalos do Hóspede_____
exércitos pro fim do mundo:
Omada-yás obladás
de enfim bandós de Aruanda.
Espero que as crianças durmam,
ResponderExcluirem todos os lugares!
bjs