Senhor de todo o Mundo!
No exato instante em que vejo
Társis desfeita em Nuvem
Me percebo em pé no sétimo Naufrágio
E dentro do grande peixe.
Sou toda a Nínive e três dias
Vestida de Babilônia
Agora um morro em meu Rio,
inda cidade Partida.
E me confesso Arrebite:
eu nu
Sangrando novamente as mãos, o lado Teu
Prossigo o sânscrito Maldito
E novamente à cruz infame te Derranco,
Tu que me assombraras
Erguendo-me dos lixões de Gramacho
Ao vento novo e manso de tua Cruz.
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