domingo, 28 de outubro de 2012

Elegia(À memória de Mário de Sá-Carneiro)

Luar
sobre interâncias de Foi,
pontes sem fim de Abísmicas, paúra
de me saber Desespelhos
onde os aléns Partidos.... de Tenebruras
confins à salas Vazias como em Laguna
a retirada Triste....

Heráldico de Mim
sou  fervuras de bronzes-Ânsia,
viramãs  longitudes, as náuseas
descalçam Verbos de meus arrestos de Fuga,
 portões sobre  os  congás-Crepúsculos....
tão mais de Ferro!

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