Manhã no império
dos sensoramas diluviários e mais varais
onde os relógios Dependurados refletem
um sol Violeta, as avenidas despencam
no espaço de meus ouvidos, mais longe a Serra dos Martírios
cabendo toda nos bolsos
dos querubins, apóstolos não se decidem:
Subir ou não o carnembê dizimário....
Ausente há muito de Antares
meus olhos, doentes de Mundo
não mais esperam retorno à transparência dos curumins
o festeréu dos erês também caiu das janelas
no alto da Central do Brasil, desanoiterças
de bebedeira onde elas todas, as Brejas,
acoitam meus Zabelês
num catifundo muquifo_______
deixando abraços e salameques
dependurados junto dos relógios....
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