Desque foi Mundo o boitempo
que vão-se embora meus Braços,
calhau de imbuia mastráfalga
cheirança-mor mata-pau, com pernas
dentes bandeiras, bulhó de essência
Defunta, meus olhos refletem mundo
onde nem rêsma de Alume, ogum-bassã
jezebéu, sem reza braba que Chegue
prum cafezim mais chinfrim, sou eu:
Um galgo obeso Tromboso, des-verdinário
e bozó, tão rente de todo Nunca
já proferido, inventado_____
Que vão-se Embora meus braços
desque foi Mundo o boitempo.
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