Renasço da estrada Antiga
onde na velha estância
aguardo os magos chegarem
do longe mais Oriente
para adorarem o Hóspede
inda menino, brumária curva,
os mil cantares do homem
nunca mais chão de Inocência
nas pedras lá de Congonhas,
onde me espreito no Antônio
e seus cinzéis-Escribantos
pra de outra vez Recontança:
A estrada antiga onde Tudo
foi nova história Nascida.
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