terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Soneto Inglês, n.º 37(Para minha irmã Laura Pires)

Pensando o mundo-Corno que a gente 'guenta:
Vida Avara mais vara de marmelêro,
A noite anda estrompando as quebradas,
mais  Vasta,  num fausto  de Mefistófele,

 espelhos: Onde as portas  fechadas
 derrancam todas as saídas de incêndio
num forrobó Diabolô: De empós caraça
em bafo quente dos Quintos,

não tem curimba que Chegue, nem pajelança
que desescreva a tara das Não-pessoas
cada vez mais guampando  piche  e petróleo
onde eram lápis de cor, Aquarelas____

nas Cinco Salas da gente uns arrupio de choro,
noiteira-Açu, Camará .





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